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domingo, 23 de dezembro de 2012

Existiu uma garota, digo existiu... Porque hoje, não existe mais.

Ela era triste e conheceu um moço feliz, que, a fez a uma garota feliz. Então, ela era feliz... Com o moço.
Ele a fez acreditar em algo que ela julgava até então, perdido. Também a mostrou que, as pessoas podem ser feliz com pouco, quase nada, quando estão com alguém especial. Ela gostava de como ele o fazia sentir, de como quando eles juntos, nada mais importava e a realidade dela passou a ser outra.
Ele era seu melhor amigo, seu protetor e protegido, era quem a fazia forte e aguentar o mundo... As pessoas. Ele era seu amor, seu único e verdadeiro amor.
Com o passar do tempo, as coisas não pareciam tão boas quanto eram... Sim, eles erraram em algo que até hoje não se sabe oque.

A garota, que antes tinha o mundo, agora não tinha nada... Estava sem chão, desprotegida, sem rumo e as coisas passaram a não ter mais sentido, elas passaram a dar errado com mais frequência.
Coincidência, talvez.
Mas ela sabia que tinha que continuar.
O moço, conheceu outra garota e continuou feliz.
A moça, tentou muito... Ela não foi infeliz, mas ela havia sido mais feliz em uma época distante.
Começou a sair com seus amigos com mais frequência, bebeu, usou drogas, viajou, se apaixonou e conheceu pessoas incríveis que também a ajudaram de alguma forma... Ela havia encontrado uma foma de se distrair de pensamentos que o traziam de volta. Foi preciso isso.
Não adiantou, ela ainda o amava no final do dia... Da mesma forma.

O moço voltou.

Ela sabia que o moço voltaria, algo a dizia isto!
Sim, ela ficou feliz... Não como um dia foi, mas ficou. Tinha seu melhor amigo de volta!
Havia um problema, sua amiga o amava.
Não, a moça não foi a vilã da história, muito pelo contrário. Ela pensava de um jeito diferente agora, ela queria a sua amizade, independente de tudo, então, o ajudou com sua amiga! Mas não durou muito tempo.
Ela não era a vilã, mas... Ficou feliz.

Hoje eles tiveram uma discussão.
Ela não quer o perder, novamente.




Mesmo, tudo indicando que isto não adiantará em nada, ela está forte. 
Porque em uma época distante, ela conheceu um moço que a fez acreditar que é forte e a fez feliz!

Ela ainda o ama com a mesma intensidade.












sábado, 22 de dezembro de 2012


"Era uma vez um cara que queria ser, vejamos…médico? Não, eu quero ser médico, todo mundo vai pensar que sou eu. Juiz. Era uma vez um cara que queria ser Juiz. Ele era alto e não, baixo. Eu sou alto. Não, deixa pra lá, não importa sua altura nem suas outras características físicas. Ele só queria ser Juiz. Ele era um pega-ninguém não. Eu de novo. Ele tinha namorada. Ou um namorado? Essa galera sempre faz pressão pro lado homo. Ele tinha uma namorada e um amante. Lá se vai do Kama…
Mas, hum, ele queria ser juiz mas não conseguia. Ou conseguia, mas não queria. O que tinha no começo? Sim, ele queria, e podia, mas não sabia se conseguia. Aí ele fez o teste. E a namorada não. Ele não tinha dinheiro pro teste, e sua namorada o pagou. Presente de natal coisa nenhuma, estamos no natal, tem que ser meio atemporal. Presente. E ele começou a estudar, a estudar muito. Ele estudava durante dezessszzez16 horas todo dia. Com isso, seu namoro com sua namorada começou a afundar. A piorar. A ficar ruim. Um belo dia, ele resolveu surpreendê-la. Fazer-lhe uma surpresa. Saiu de casa e, em plenas 4 da tarde, entrou na casa dela. Casa-casa? Ele foi pra casa dela e entrou de uma vez só. Não, primeiro pôs o braço, depois o pé esquerdo. Sua cabeça chegou duas semanas depois pelo correio. De modo que, viu umas roupas pelo chão. Roupas que não eram dela. Não, roupas que ele nunca vira nela. Roupas estranhas. Masculinas. Não, feminina. Kama… Eu sei que no quarto ele viu 2 pessoas. E a arma? Droga, esqueci a arma!
Quando ele começou a estudar, seu namoro ficou ruim e ele começou a desconfiar da namorada. É isso! Ele tinha servido o exército e, portanto, tinha porte de arma. Um trezoitão. Um dia ele quis visitá-la, mas ela ficou de nhenhenhe e ele disse que ia voltar pros estudos, mas ele foi até a casa dela e as flores? Ele tava com raiva, esse corno desgraçado? Ih…
Aí a estúpida da namorada chifreira deixou a porta destrancada e não! Ele tinha a chave, é muito perigoso. Onde é perigoso? Canto algum, é uma cidade fictícia, poderia ser até em outro planeta. Idiota, acorda, se é em outro planeta, o que é porta? O que é chave? Alô Hebert Richards? Que Richards, imbecil? Herbert Richers.
Eles estavam lá. Na cama. Jogando baralho. Dominó. Pôquer. Strip-Pôquer. Que tal pólo aquático? O cara puxou o gatilho, mirou na têmpora…Dela. Não, dele. Do outro. Da outra. Todo mundo morreu. Fim
Em resumo: Tinha um panaca fracassado, com um namoro fracassado, que tinha sido mulherzinha no exército e agora queria dar uma de garotão como juiz que levou um par de chifres de uma estúpida mulher hermafrodita que deixou a porta destrancada porque as flores dele chegaram pelo correio 2 semanas depois junto com sua cabeça. No velório compareceram Herbert Richards, amigo íntimo da família; Herbert Richers, pra narrar o enterro; Herbert Vianna, pra cantar durante o cortejo. O panaca defunto se chamava Herbert e o lado homem de sua estúpida namorada também. O dono da padaria era Herbert e o carro que levou os caixões era o Herbie, diminutivo de Herbert que deram pra aquele fusquinha maldito que tinha vida própria. Fim da história."
Ai você faz lá as suas merdas, e deixa a garota por qual você lutou pra ter, ir embora. Olha ao seu redor. O que faz sentido? Uma tequila e duas vodkas? Ou então dois cigarros e uma taça de vinho? Caralho. Vai mesmo deixar a mulher da tua vida passar assim de bandeja? Não vai fazer nada para que ela fique? Ela está indo embora, e não volta. Ela não vai voltar. Me diz, o que faz sentido quando você acorda? Não me diga que são os passarinhos cantando na janela do seu quarto. Vai dizer que você não se sentia feliz ao ver o sorriso dela pela manhã? Vai dizer que o sorriso dela não era o mais bonito que você já viu na vida? Porra. Acorda. Tem muito marmanjo por aí, querendo a garota que te ama. E você aí, deixando ela passar, deixando ela ir embora, deixando ela tomar outro rumo. Pra quem você vai ligar ás 00h00 e dizer, “faz um pedido?” Pra quem? Pra pizzaria é que não é. Quem vai te fazer feliz? Essas garotas “Corrimão de quartel” que você encontra nessas baladas que você vai? Ou uma loira bem gostosa que fica sempre sentada em frente um bar, procurando um otário pra pagar a conta? Te garanto que feliz ela não vai te fazer, porque a tua felicidade era outra coisa. Tinha outro nome. Outro sorriso. Outro cheiro. A tua felicidade, era tua. E você vai lembrar que não é mais, você vai lembrar que a tua felicidade já arrumou outra felicidade. Quando você for atrás daquela garota chata, grudenta, que te telefonava de 15 em 15 minutos, que tinha ciúmes doentios de você, ela vai ter outro. E aí você perdeu. Você nunca vai se perdoar por ter perdido ela. Você vai bater com a cabeça na parede e perguntar “porque?” E não vai ter resposta. Você vai bater na porta dela. E sabe quem vai atender? O outro. E você vai dizer “Cadê ela?” e ela vai responder. “Aquela otária de uns meses atrás? Foi embora.” E você, vai se jogar aos pés dela. Se jogar. Quem diria né? Um cara tão cabeça feita como você, rastejando por mulher. E você sabe que ela vai fazer? Rir da tua cara. Porque mulher é assim. Quando ama, ama pra caralho! Mas quando quer te foder… Fode a tua vida inteira. E sabe o que você vai dizer depois disso tudo? “Perdi a mulher da minha vida” É, você perdeu.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Eu sei que você foi um presente, um presente enviado por Deus, para mim. Eu sei que você vale a pena, e também sei que lutaria por você mesmo sem forças, sabe porque? Porque Deus não põe pessoas assim, como você, nas nossas vidas sem sentido algum. Ele quer que lutemos por elas, quer que façamos valer a pena, quer que tenhamos a certeza de que nossos esforços não foram em vão, de que valeu a pena lutar, valeu a pena não desistir, e o principal, que valeu a pena manter a fé em Deus.