Visualização

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Eu não quero viver um conto de fadas, não quero viver um filme ou uma novela.
Quero o mundo, real... exatamente como ele é.
Não preciso de ilusões ou de mentiras, eu consigo aguentar a verdade dita por mais difícil e dolorosa que ela seja.


Me diga somente a verdade.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

E sabe de uma coisa? Eu agradeço todos os dias por você existir. Devo-lhe tanto, amor. Você fez de mim mais tua do que de qualquer outra pessoa que já pertenci. O que você tem, que me faz te querer a cada dia mais? Deposito todas as minhas expectativas em cima de nós dois, todos os meus sonhos e desejos. Sei que peco, que erro o suficiente para te fazer desistir de continuar do meu lado. Entendo que sou teimosa e arrogante; muitas vezes orgulhosa e birrenta. Mas eu preciso de você tanto quanto necessito de oxigênio. Tenho a capacidade de sentir a tua falta quando você nem saiu de meu alcance. Faça um favor pra mim, e prometa; nós vamos ser para sempre, não é? Sendo sincera, já não sei o que farei caso algum dia você saia de meu alcance. Criei uma dependência assustadora, uma necessidade que envolve todo o meu ser. Eu sou um nada sem você. Uma droga. Não me obrigue a ter que viver sem você. Sei que temos nossas brigas estúpidas, que cometemos erros, que somos ciumentos, orgulhosos; mas não desista. Nós somos perfeitos um para o outro. Sei que você curte essas diferenças que nós temos. Que meu ciúme controlado te faz rir. Que nossos erros, nossas brigas, nossas idiotices, nossos assuntos nada convencionais te fazem feliz. Pois então, tenha conhecimento, de que eu amo teu lado carinhoso, curto tuas esquisitices, teu palavreado e as nossas conversas nojentas. E sabe de uma coisa? Eu amo tudo o que te pertence; principalmente teus defeitos. E eu não mudaria nada em você. Você já faz parte de mim. Da mais bonita, por sinal. Você vai me pertencer pra sempre, não é? Ah, sim, claro que sim.

domingo, 9 de outubro de 2011

Imagino nós dois daqui muitos anos sentados em uma cadeira de balanço... olhando as crianças correndo pelo quintal grande e lembrando dos "velhos" tempos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Com o tempo, me afastar não se tornou opcional para mim se tornou uma obrigação.
Perceber que eu precisava mudar, precisava "crescer" e pensar no "futuro".
Não foi tão difícil quanto eu pensei ou eu não percebi, porque não foi rápido... foi lento e demorado.

O depois, está sendo mais difícil... pensar que tudo era simples e a dúvida se aproveitei o suficiente. Acho que a saudade pode me responder essa pergunta.

Sempre tive a melhor mãe do mundo do meu lado, me apoiando em tudo...
As melhores amigas do mundo, me fazendo enxergar... quando eu nada via.
Os melhores colegas do mundo, descobrindo coisas novas e sensações novas...

Hoje, tenho tudo isso e mais... por mais distante que possa parecer às vezes.


É, me sinto renovada de alguma forma... "grande".